No mundo, disso não há semelhança:enquanto vou vivendo de esperança,por ela vou morrendo – e… ai! Minha senhora clara e rosada,como queria descrevê-la, e tantosó eu sei quando a vi sem manto! Infeliz do dia em que me levanteie a vi assim tão bela, tão corada! Minha senhora, desde aquele dia, ai,me senti bem mal,…
Reprodução de uma cantiga do Travadorismo atribuída a Paio Soares de Taveirós.